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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(5): 444-451, May 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447408

ABSTRACT

Abstract Background Performing motor evaluations using videoconferencing for patients with Parkinson's disease (PD) is safe and feasible. However, the feasibility of these evaluations is not adequately studied in resource-limited settings. Objective To evaluate the feasibility of performing motor evaluations for patients with PD in a resource-limited setting. Methods The examiners rated motor aspects of parkinsonism of 34 patients with PD from the Brazilian public healthcare system through telemedicine with the patient's own means by using the Movement Disorder Society-Sponsored Revision of the Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS) rating scale. Quality measures of the video meeting were also obtained. The feasibility of rating the motor aspects was the primary outcome whereas the rating of individual motor aspects, video meeting quality and predictors of a complete evaluation served as secondary outcomes. Results The least assessable parameters were freezing of gait (52.9%), gait (70.6%), leg agility, and rest tremor (both 76.5%). Complete MDS-UPDRS part III was possible in 41.2% of patients and 62 out of 374 motor aspects evaluated (16.6%) were missed. Available physical space for a video evaluation was the worst quality measure. Incomplete evaluations were directly associated with disability (p = 0.048, r = 0.34) and inversely with available physical space (p = 0.003, r = 0.55). Conclusion A significant portion of the MDS-UPDRS part III is unable to be performed during telemedicine-based evaluations in a real-life scenario of a resource-limited setting.


Resumo Antecedentes Realizar avaliações motoras usando videoconferência para pacientes com doença de Parkinson (DP) é seguro e viável. Entretanto, a viabilidade dessas avaliações não é adequadamente estudada em cenários com recursos limitados. Objetivo Identificar a viabilidade de realizar avaliações motoras para pacientes com DP em um ambiente com recursos limitados. Métodos Os examinadores avaliaram os aspectos motores da DP de 34 pacientes do sistema público de saúde brasileiro através da telemedicina com os próprios meios do paciente usando a escala Movement Disorder Society-Sponsored Revision of the Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS). Medidas de qualidade da videochamada também foram obtidas. A viabilidade da classificação dos aspectos motores foi o resultado primário, enquanto a classificação dos aspectos motores individuais, a qualidade das videoconferências e os preditores de uma avaliação completa serviram como resultados secundários. Resultados Os parâmetros menos avaliáveis foram congelamento da marcha (52,9%), marcha (70,6%), agilidade dos membros inferiores e tremor de repouso (ambos 76,5%). A parte III completa da MDS-UPDRS foi possível em 41,2% dos pacientes, mas não foi possível avaliar 62 do total de 374 aspectos motores (16,6%). O espaço físico disponível para uma avaliação em vídeo foi a pior medida de qualidade. As avaliações incompletas foram diretamente associadas ao nível de dependência (p = 0,048, r = 0,34) e inversamente ao espaço físico disponível (p = 0,003, r = 0,55). Conclusão Uma porção significativa da parte III da MDS-UPDRS é perdida durante as avaliações baseadas em telemedicina em um cenário da vida real com recursos limitados.

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(9): 914-921, Sept. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420242

ABSTRACT

Abstract Background Telemedicine for patients with parkinsonism is feasible, cost-effective and satisfactory. However, the feasibility of this modality of care for this subpopulation is not known in real-life scenarios of developing countries like Brazil. Objective To evaluate the feasibility of telemedicine for patients with parkinsonism in a developing country. Methods A cross-sectional study with patients with parkinsonism treated in the Brazilian public healthcare system. We included 130 patients, who were contacted by telephone; those who could be reached underwent a structured interview for data collection. The primary outcomes were the feasibility of teleconsultations and video consultations, but we also performed a logistic regression regarding the feasibility of a video consultation and associated factors. Results Telemedicine was feasible and accepted by 69 (53.08%) patients regarding teleconsultations and by 50 (38.5%) patients regarding video consultations. Tele-consultations were feasible for 80.2%, and video consultations were feasible for 58.1% of the patients reachable through telephone calls. Having a higher family income was positively correlated with the feasibility for a video consultation while a negative association was observed regarding being married or in a stable union and having a low level of schooling. Conclusions A significant proportion of patients with parkinsonism in a developing country are unreachable, unwilling, or unable to participate in telemedicine. Among the reachable patients, feasibility is higher but still lower than what is reported in studies in developed countries. Family income, level of schooling, and marital status were associated with the feasibility of video consultations.


Resumo Antecedentes A telemedicina para pacientes com parkinsonismo é viável, econômica e satisfatória. No entanto, a viabilidade dessa modalidade de atendimento para essa subpopulação não é conhecida no cenário da vida real de países em desenvolvimento como o Brasil. Objetivo Avaliar a viabilidade da telemedicina para pacientes com parkinsonismo em um país em desenvolvimento. Métodos Estudo transversal com pacientes com parkinsonismo atendidos na rede pública de saúde brasileira. Foram incluídos 130 pacientes, que foram contatados por telefone; os que responderam foram submetidos a uma entrevista estruturada para coleta de dados. Os resultados primários foram a viabilidade para teleconsultas e videoconsultas, mas também foi realizada uma regressão logística entre a viabilidade de uma videoconsulta e fatores associados. Resultados A participação em telemedicina era possível ou consentida por 69 (53,08%) dos pacientes com relação a teleconsultas, e por 50 (38,5%) com relação a videoconsultas. As teleconsultas e videoconsultas eram viáveis para 80,2% e 58,1% dos pacientes acessíveis por telefone, respectivamente. Uma maior renda familiar foi positivamente correlacionada com a viabilidade de uma videoconsulta, enquanto uma associação negativa foi observada com relação a ser casado ou estar em união estável e ter baixo grau de escolaridade. Conclusões Uma proporção significativa de pacientes com parkinsonismo em um país em desenvolvimento é inacessível, não quer, ou não pode participar da tele-medicina. Entre os pacientes contatáveis, a viabilidade é maior, mas ainda menor do que a relatada em estudos em países desenvolvidos. Renda familiar, escolaridade e estado civil foram associados à viabilidade das videoconsultas.

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